Itens filtrados por data: sábado, 09 setembro 2017

No dia 9 de setembro, o Pavilhão Municipal de Montemor-o-Velho recebeu o XXIX Torneio de Xadrez Ativo, organizado pelo Círculo de Xadrez de Montemor-o-Velho. A iniciativa celebrou o desporto e, ao lembrar a recente perda do seu presidente Carlos Mendes, honrou o passado, mas sempre com a intenção de continuar a construir um futuro brilhante para a modalidade.
Ao congratular-se pela realização “de mais uma edição de um torneio que é uma referência a nível nacional”, o presidente da Câmara Municipal, Emílio Torrão, acompanhado do vice-presidente e vereador do Desporto, José Veríssimo, do presidente da União de Freguesias de Montemor-o-Velho e Gatões, António Pardal, de entidades e patrocinadores da prova, frisou: “Esta é edição é também um momento que homenageia o legado de Carlos Mendes e a sua forte dedicação em prol do xadrez e da sua promoção no concelho”.
“Desejo CXM continue a honrar a dedicação e o trabalho do antigo presidente e que consiga prosperar e continuar a trilhar um caminho cheio de sucessos”, concluiu.
De igual modo, antes da entrega de prémios da prova que reuniu 101 atletas, o vice-presidente do CXM, Artur Silva, referiu: “Temos o Carlos Mendes na nossa memória e este é o primeiro torneio que acontece sem a presença do fundador do CXM”.
“Queremos continuar a honrar a sua memória e o seu trabalho, para isso temos o sonho de criar o primeiro torneio de lentas e dar-lhe o nome de Memorial Carlos Mendes”, revelou.
À margem do evento, o dirigente esclareceu: “Como os três anos de mandato estão quase a terminar e com o objetivo em mente de organizar o XXIX Torneio de Xadrez Ativo de Montemor-o-Velho, aquele que é provavelmente o torneio de semirrápidas mais antigo do país e que integra o Circuito Nacional de semirrápidas 2016/2017, a estrutura diretiva vai-se manter até ao final do ano, seguindo-se depois o processo normal de eleições dos órgãos diretivos”.
Para a história da edição de 2017, destaca-se a 15ª posição do xadrezista Daniel Cavaleiro, sendo o melhor atleta do concelho. David Farias, do CX Atl da Coutada, com sete anos, foi atleta mais novo em prova. O atleta, campeão nacional sub-8, venceu na mesma categoria em Montemor-o-Velho. Abílio Cruz, do CXM, aos 85 anos, foi o xadrezista mais com mais idade em competição.
Luís Galego, a Assembleia Figueirense, conquistou o torneio, seguindo-se Luís Silva, do Círculo de Xadrez A2D Didáxis e, a fechar o pódio, da mesma equipa, Daniel Campora.
O Círculo de Xadrez A2D Didáxis conquistou ainda o primeiro lugar por equipas, na 2ª e 3ª posições ficaram, respetivamente o Clube Galitos/GRUPEL e a Associação Peão Cavalgante.
Luís Galego, venceu no escalão sénior 50, António Mendes Curado, em sénior 65, David Farias venceu em sub 8, Gustavo Ribeiro, em sub 10, Tomás Bastião, em sub 12, Francisco Veiga, em sub 14, João Pedro Fernandes, em sub 16, Hugo Ferreira, sub 18, Miguel Fernandes, em sub 20.
Alice Oliveira foi a melhor no escalão feminino.

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A sala da AMA – Academia Musical Arazedense encheu-se para a apresentação pública da nova obra de Manuel Maria dos Reis, mais comummente conhecido por major Reis. “Arazedenses nas Guerras do Ultramar” pretende ser uma homenagem aos ex-combatentes da freguesia e um documento que fica para memória futura. Numa sala repleta de muitos atuais e ex-militares, entidades e muitos amigos do autor, o major Joaquim Pagaimo, que teve a seu cargo a apresentação da obra, reforçou a sua importância, e, recorrendo a excertos do livro, lembrou as virtudes militares – patriotismo, disciplina, coragem, espírito de sacrifício, camaradagem, honra e dever. Antes das intervenções do presidente da Junta de Freguesia de Arazede, Eusébio Campos, e do presidente da direção da AMA, Aurélio Rocha, o major Reis, cheio de orgulho, mas sem perder o humor e a modéstia que o caracterizam, começou por referir: “Não sou escritor e já devia idade para ter juízo. Esta é uma obra que pretende homenagear todos os combatentes da nossa terra”. Ao assumir que “uma obra desta dimensão tem algumas lacunas”, o autor reforçou: “É importante preservar a história dos povos e lembrar aqueles anos 60 e 70 do século passado partiram com o coração nas mãos.” O trabalho, que aborda várias temáticas e apresenta uma recolha de 321 combatentes da freguesia, é uma edição da Junta de Freguesia de Arazede, só foi possível concretizar com os apoios de diversas entidades e empresas e começou a ser preparado em junho de 2015. Para o futuro, o major Reis deseja que “haja alguém com sangue novo que complete este trabalho, bem como seja possível criar na freguesia um monumento de homenagem aos ex-combatentes”. “A guerra nunca acaba para quem se bateu em combate”, concluiu. No encerramento da cerimónia, o presidente da Câmara Municipal, Emílio Torrão, partilhou algumas memórias da sua infância e revelou: “Tenho bem presente na minha memória a guerra que vivi com meus nove/dez anos, recordo-me dos combatentes que os meus pais recebiam em casa e como a guerra os modificava”. Com palavras de elogio e também de homenagem ao major Reis, cuja “dedicação à sua terra é similar à entrega que dedicou à sua atividade profissional”, o autarca montemorense frisou: “Esta obra retrata um período sombrio da história de Portugal que muitos não querem lembrar, mas ao mesmo tempo é também um período de pessoas notáveis, cheias de bravura e heroísmo”. “Arazedenses nas Guerras do Ultramar, traduz algo importante. Dá a conhecer aos mais novos este período, retrata um conjunto de informações que importa perpetuar, bem como revela atos de bravura, honrando os ex-combatentes e as duas famílias”, reforçou. Dirigindo-se ao major Reis, Emílio Torrão, concluiu: “Obrigado por se lembrar de todos aqueles jovens que foram levados para o Ultramar e que perderam a sua ingenuidade à força, por mostrar os seus atos de bravura, por perpetuar na História os arazedenses que prestaram o serviço militar e por mostrar aquilo que de melhor este país pôde mostrar lá fora: os nossos honrosos militares”. Momentos musicais e de poesia, uma participada sessão de autógrafos e um Porto de Honra foram outros dos momentos que marcaram a apresentação pública do livro “Arazedenses nas Guerras do Ultramar”.

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PROGRAMAÇÃO

 

09/set  

sábado

10h30 | Centro Equestre | Picadeiro livre

11h30 | Centro Equestre | Gincana infantil

15h | Centro Equestre | Pul de ensino

16h | Animação de recinto | A Chiclateira

18h | Palco Freguesias em Festa | Meãs do Campo           

Banda Fora de Horas

19h | Centro Equestre | Apresentação do Curso de Gestão Equina da EPADRVagos

20h | Palco Freguesias em Festa | Liceia                

Grupo de Fados Cesário Rama

22h | Palco Principal | Sara Travassos e Cláudio Dias

23h30 | Palco DJ | Black Stone

00h30 | Palco DJ | DJ John The Who

DJ David Silva e DJ Bastez

 

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Horário da Feira do Ano

recinto

sábado | dia 2 | 19h/05h

domingo | dia 3 | 12h/03h

2ª a 4ª | dias 4, 5 e 6 | 19h/03h

5ª | dia 7 | 19h/05h

6ª | dia 8 | feriado municipal | 12h/05h

sábado | dia 9 | 12h/05h

domingo | dia 10 | 12h/03h

 

[Secretariado – contacto – 933 001 787]

 

Áreas

institucional, artesanato concelhio, comércio, industria e serviços, agrícola e automóvel, tasquinhas e rural:

2ª a 5ª > 19h/00h

fins-de-semana e feriado > 12h/00h

 

bares:

3, 4, 5, 6 e 10 > 19h/03h

2, 7, 8 e 9 > 12h/05h

 

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Mais de uma centena e meia de triatletas marcaram a paisagem do Centro Náutico de Montemor-o-Velho ao disputarem, na tarde de sábado, dia 9 de setembro, o Triatlo de Montemor. As duas provas em competição - o Campeonato Nacional Jovem de Estafetas e o Campeonato Nacional de Paratriatlo - proporcionaram uma tarde desportiva carregada de intensidade e superação nas disciplinas de natação, ciclismo e corrida. O vereador do desporto, José Veríssimo, fez questão de apoiar os atletas no início da competição organizada pela Federação de Triatlo de Portugal com o apoio da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho.
Mais informações em http://www.federacao-triatlo.pt
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sábado, 09 setembro 2017 13:21

Sensibilização Ambiental na Feira do Ano

No dia 8 de setembro, a Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, em parceria com a SUMA, levou a efeito uma campanha de sensibilização ambiental no recinto das Festas Concelhias 2017.
Através da Unidade Orgânica de Ambiente, a ação, denominada “Extraviados na Festa”, procurou alertar para os resíduos que são deixados nos locais de diversão – beatas, garrafas e copos de plástico e/ou papel.
De forma divertida e lúdica, os extraviados – um copo de cerveja e uma lata de refrigerante – foram abordando os muitos visitantes e, com muito humor à mistura, mostraram a sua tristeza de terem sido deixados à sua sorte. “Não devíamos ter sido deixados no chão, o espaço público é de todos e deve estar limpo”, diziam.
Pelo caminho, os “Extraviados da Festa” estiveram também à conversa com o presidente da Câmara Municipal, Emílio Torrão, e com o vice-presidente, José Veríssimo, e explicaram que o público reagiu muito bem à iniciativa.
Recorda-se que nos dias 25 e 26 de maio, a autarquia montemorense e a SUMA realizaram a atividade “A nossa terra é o espelho de quem cá mora”, dirigida aos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, tendo sido feita, igualmente, uma ação junto dos agentes do comércio local.

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