Prefira produtos produzidos localmente. Comprar a produtores locais permite não só incentivar a economia da região, mas também adquirir produtos com maior frescura, menor impacto em termos de transporte e, geralmente, menor embalagem.
 
10 anos para restaurar o planeta. Cada ação é importante, todos os dias.
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Prefira comprar produtos a granel. Muitas vezes são mais baratos, permitem-lhe comprar a quantidade exata de que necessita e permitem reduzir os resíduos de embalagem. Segundo estudos realizados, as embalagens representam 23% do peso dos nossos resíduos domésticos e uma parte importante do volume do seu caixote do lixo.
(Fonte: APA, segundo estudos realizados - www.ewwr.eu)
 
10 anos para restaurar o planeta. Cada ação é importante, todos os dias.
 
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Não deite óleo alimentar usado (OAU) para o ralo! Além de poder entupir as canalizações e deixar maus cheiros em casa, cada litro de óleo polui 1 milhão de litros de água. Por isso, recolha-o para uma garrafa e coloque-o nos oleões distribuídos pelo Concelho, com vista à sua reciclagem e produção de biodiesel. Será energeticamente valorizado.

 

O óleo alimentar usado (OAU) pode ser reciclado e transformado em biodiesel, um combustível que substitui o gasóleo, sendo ambientalmente mais sustentável.

Ao entregar óleo alimentar para reciclagem está também a prevenir o entupimento de canos da sua casa e a contribuir para a diminuição da poluição da água, do ar e do solo.

 

Como proceder? 

  • Deixe arrefecer o óleo e limpe-o de impurezas (restos de comida, água e outros) com a ajuda de um coador;
  • Aproveite uma garrafa de plástico (vazia e seca) e despejar o óleo com a ajuda de um funil;
  • Deposite a garrafa, bem fechada, num dos pontos de recolha de OAU espalhados pelo concelho.

 

No oleão SÓ deve ser colocado óleo de origem alimentar (pode ser óleo de fritura, azeites, óleos de conservas) e NUNCA óleo lubrificante de motores (de origem mineral ou sintética).

Lembre-se… ao reciclar óleos usados permite produzir detergentes e outros produtos úteis, além do biodiesel.

Restaurar o ecossistema também está nas suas mãos: opte por cozinhar com alimentos frescos. Dessa forma terá uma alimentação mais saudável e economizará muito em desperdício de embalagens em comparação com uma refeição pronta, embalada em excesso.
 
10 anos para restaurar o planeta. Cada ação é importante, todos os dias.
 
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Sabia que há produtos com rótulo ecológico? Os rótulos ecológicos, europeus ou nacionais, são certificações oficiais que garantem a qualidade dos produtos assim como o seu impacte reduzido no ambiente ao longo do seu ciclo de vida.
Estão disponíveis várias centenas de produtos com rótulo ecológico, de todos os tipos (cadernos, caixotes do lixo, sacos, produtos domésticos, filtros de café, etc.). Ao escolher estes produtos de elevado desempenho ambiental está a reduzir o impacto negativo da produção e do consumo no ambiente, saúde, clima e recursos naturais.
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Restaurar o ecossistema está nas nossas mãos: aproveite os resíduos verdes e orgânicos do dia-a-dia para fazer composto rico em nutrientes. Esta é uma excelente forma de valorizar o lixo orgânico produzido em casa. Terá assim o benefício de uma ótima fonte de fertilizante natural para as suas flores ou para o seu jardim/horta.
 
Caso tenha resíduos verdes provenientes de jardins e/ou podas, e não tenha possibilidade de fazer compostagem, o Município dispõe de um serviço de recolha de resíduos verdes à porta. Agende a recolha pelo telefone 239 687 300 ou em www.cm-montemorvelho.pt
 
10 anos para restaurar o planeta. Cada ação é importante, todos os dias.
 
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Hoje, dia 5 de junho, assinala-se o Dia Mundial do Ambiente e o Município de Montemor-o-Velho associa-se maior evento anual das Nações Unidas (ONU) para sensibilizar e promover a ação ambiental e a necessidade de proteger o nosso planeta.

Ao longo do mês, a divulgação de boas-práticas ambientais nas plataformas da Autarquia Montemorense vai ser uma das iniciativas que vai ao encontro do lançamento formal da “Década das Nações Unidas para a Restauração de Ecossistemas 2021-2030”. 

Este ano, sob o mote “Reimaginar, Recriar e Restaurar”, a comemoração vai ser subordinada ao tema a “Restauração de Ecossistemas” e o Paquistão vai ser o anfitrião global da data.

Recorda-se que a recuperação do ecossistema pode assumir várias formas: plantação de árvores, tornar as cidades mais verdes, recuperação de jardins, mudança na alimentação ou limpeza de rios e costas.

Ao restabelecer a saúde e a produtividade dos ecossistemas terrestres e marinhos degradados é possível reduzir a perda de biodiversidade, travar as alterações climáticas, criar empregos e aumentar a saúde e o bem-estar dos cidadãos.

Numa era pós-pandemia, a restauração de ecossistemas em todo o mundo poderá dar um contributo importante para a criação de um planeta mais saudável.

 

 

10 anos para restaurar o planeta. Cada ação é importante, todos os dias. #GeraçãoRestauração

As Piscinas Municipais de Montemor-o-Velho estão a ser alvo de obras de beneficiação e reabilitação energética. Melhorar as condições de acessibilidade e de utilização das Piscinas, bem como tornar o equipamento municipal mais eficiente e amigo do ambiente são alguns dos objetivos da empreitada que pretende reduzir em 30% o consumo de energia.


Para além da colocação de painéis solares e fotovoltaicos e da instalação de caldeira com um sistema de queima de pellets e estilha, o projeto de reabilitação energética contempla a substituição do revestimento da cobertura e da iluminação tradicional por tecnologia LED (Light Emitting Diode), bem como a colocação de caixilharia mais eficiente do ponto de vista térmico.
Com vista a melhorar a qualidade do ar, as obras preveem a substituição da unidade de desumidificação, a instalação de uma unidade de tratamento de ar e de uma unidade de gestão técnica centralizada.

Apesar do esforço para minimizar os constrangimentos com os utilizadores do equipamento, fazendo coincidir as obras com o período de encerramento obrigatório das instalações desportivas devido à pandemia, as Piscinas Municipais só deverão reabrir no último trimestre do ano.

A intervenção, promovida pela Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, representa um investimento de cerca de 500 mil euros e conta com o apoio de fundos comunitários, no âmbito do Programa Operacional do Centro - no eixo prioritário “Afirmar a sustentabilidade dos territórios (CONSERVAR), realizando-se ao abrigo do Objetivo Temático “Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono em todos os setores”.

Combater o desperdício, preservar o meio ambiente e reforçar o combate às alterações climáticas são algumas das metas que estão na base do projeto de remodelação do sistema de rega da Urbanização Quinta de São Luiz, em Pereira, que a Câmara Municipal de Montemor-o-Velho se encontra a realizar.


Representando um investimento próximo dos 150 mil euros, a intervenção da autarquia montemorense vai possibilitar que os espaços verdes da urbanização tenham um sistema de rega autónomo, abastecido a partir de uma captação nova, de água não tratada.


Assim, a intervenção vai fazer com que passem a existir duas redes de abastecimentos distintas, uma para o abastecimento domiciliário (água tratada) e outra para a rega dos espaços verdes (água não tratada), contribuindo, deste modo, para a poupança energética, defesa do meio ambiente e promoção do combate ao desperdício.


A alteração em curso, com a respetiva separação das redes, pretende, igualmente, dar uma maior eficácia e fiabilidade aos dois sistemas. Assim, ao funcionarem em redes separadas, em eventuais avarias, vai ser possível proceder à sua reparação sem que esta ponha em causa o abastecimento da rede pública domiciliária de água e vice-versa.


Esta ação é realizada ao abrigo do projeto "Demonstração e Inovação para Adaptação às Alterações Climáticas na Região de Coimbra", liderado pela CIM – Região de Coimbra, sendo cofinanciada pelo Fundo de Coesão, através do POSEUR - Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos.

O Município de Montemor-o-Velho continua assim, e mesmo em tempo de pandemia, a avançar com os projetos essenciais para o futuro do concelho e para o bem-estar dos Munícipes, promovendo a retoma e o crescimento da economia.

A abertura do concurso público para a “Empreitada de Construção da Estrutura de Descarga para Derivação de Água dos Campos do Vale Central do Mondego para o Leito Periférico Direito, em Montemor-o-Velho” foi uma prenda de Natal antecipada há muito desejada pela população e pelo Município de Montemor-o-Velho e que vai ser fundamental para a defesa e proteção do concelho e da região.
A revelação ocorreu durante a visita do ministro do Ambiente e da Ação Climática às obras do plano de intervenção “Mondego Mais Seguro” e que visa investir, entre 2020 e 2023, no âmbito Aproveitamento Hidráulico do Mondego, mais de 30 milhões de euros na gestão do rio Mondego e dos seus afluentes.
Um ano depois das cheias e ao ver no terreno as obras já realizadas, João Pedro Matos Fernandes referiu que “o grande desafio na gestão do Baixo Mondego” passa por encontrar ainda “soluções de base natural para garantir que a água venha não venha parar ao Mondego toda ao mesmo tempo”. E salientou: “Quem algum dia vier aqui dizer que nunca mais vai haver cheias no Mondego não está a falar verdade".
No decorrer da sessão de Plano de Intervenções de reabilitação fluvial da bacia do Mondego, realizada no Centro Náutico, o Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho deixou palavras de elogio ao ministro do Ambiente e da Ação Climática e à ação do Governo. Para Emílio Torrão, foi um dia histórico pois "vai-se atender uma grande aspiração antiga das pessoas do concelho e, em particular, minha também: a construção de válvulas de maré [no leito periférico direito] para que seja possível escoar a água desse local e de toda a bacia central do Baixo Mondego”.
Ao mostrar grande satisfação pelas obras que já estão a tornar o território mais seguro, o autarca montemorense aproveitou o momento para lembrar a “importância de valorizar o território” com a passagem das estradas que estão no domínio da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) para a gestão dos municípios.
“A APA não tem condições para manter essa rede viária que tem que transitar para os municípios, naturalmente com um envelope financeiro associado para que possamos satisfazer as necessidades de comunicação entre as duas margens”, reforçou Emílio Torrão.
As apresentações do Plano de Intervenções do Mondego Mais Seguro, pelo Vice-presidente da APA, Pimenta Machado, e do projeto de reabilitação do rio Ceira, por Pedro Teiga, foram outros dos momentos que marcaram a Sessão de apresentação do Plano de Intervenções de reabilitação fluvial da bacia do Mondego.
A iniciativa contou com as visitas à obra de reconstrução do dique e canal condutor geral na zona da rotura de Santo Varão na margem direita do leito central do Mondego e ao local da futura estrutura de drenagem dos campos para o leito periférico direito, assim como foram realizadas paragens na ponte de Pereira, para observação da ação de limpeza de vegetação e remoção lenha do leito central do Mondego, e na margem esquerda do Mondego, na zona de Santo Varão, para verificar a reconstrução do dique.
 
 

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