Meãs do Campo inaugurou Casa Mortuária

No dia 15 de agosto, a comunidade da freguesia de Meãs do Campo ganhou um equipamento há muito desejado: uma Casa Mortuária.
Ao destacar a qualidade e a modernidade que o equipamento vem proporcionar à freguesia, o presidente da Câmara Municipal, Emílio Torrão, sublinhou: “O culto dos mortos deve ser deixado ao critério de cada um, porém quero deixar o meu elogio à Junta de Freguesia de Meãs do Campo e ao seu presidente, pela visão e o arrojo para se candidatarem a esta obra”.
Com muito público e entidades presentes, o autarca montemorense congratulou-se com a ambição demonstrada e por “terem conseguido reunir esforços para a sua concretização”.
No momento, Ana Ferraz, presidente da Assembleia de Freguesia, referiu: “Foi um projeto demorado – quatro anos para comprar o terreno e mais quatro para construir -, mas sentimo-nos todos muito orgulhosos”.
De igual modo, o presidente da Junta de Freguesia, Paulo Rama, visivelmente satisfeito, reiterou: “As Meãs concretiza um sonho antigo, um espaço onde poderemos receber num local condigno os nossos entes queridos para os quais terá chegado a hora de partir”.
Paulo Rama lembrou ainda que “foi uma candidatura efetuada pela Junta de Freguesia à Direção Geral das Autarquias Locais, através da Comissão de Coordenação da Região Centro, que comparticipou com uma parte do valor da obra, 60% de um orçamento a rondar os 100 mil euros. O restante foi conseguido com o nosso esforço, procurando apoios junto de algumas empresas e do apoio possível do Município, que desde já agradeço”.
Na ocasião, o Presidente de Junta deixou vários agradecimentos e referiu: “Não sei se foi o local ideal para a localização da Casa Mortuária, mas foi o mais estratégico por estar no centro da freguesia, com estacionamento acessível, mas reservada da via principal, ganhando privacidade”.
Na cerimónia de bênção do novo espaço, que está equipado também com instalações sanitárias e sala de apoio, o padre Francisco Morais que teve a honra de inaugurar o equipamento da freguesia, referiu: “A morte é uma passagem. Na fé, nós acreditamos que não morremos, mas que ressuscitamos em Cristo”.

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