ana.ferreira

ana.ferreira

13 Out. 2018
AVISO À POPULAÇÃO | CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ADVERSAS
 
Informa-se a população que, de acordo com a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), o distrito de Coimbra vai estar, entre as 21 horas de hoje, sábado, dia 13 de outubro, e as 3 da manhã de amanhã, domingo, 14 de outubro, com aviso vermelho para o vento - rajada máxima. Quanto à precipitação, está aviso amarelo para precipitação entre as 21 horas e as 22 horas de hoje, e laranja a partir das 22 horas de hoje e as 3 da manhã de amanhã. 
Recomenda-se que tenha especial cuidado com o vento, na medida em que, com rajadas fortes como previsto, pode contribuir sobremaneira para a evolução rápida dos incêndios rurais que venham a verificar-se.
 
 
Face à situação acima descrita, poderão ocorrer os seguintes efeitos:
  1. Danos em estruturas montadas ou suspensas;
  2. Possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento mais forte;
  3. Possíveis acidentes na orla costeira;
  4. Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;
  5. Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água e gelo;
  6. Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
  7. Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
  8. Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
  9. Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência. 
 
 
Para minimizar o eventual impacto destas condições adversas, a população deve adotar um comportamento adequado e preventivo. A saber:
  1. Garanta uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
  2. Tenha especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;
  3. Evite a circulação e permanência junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros;
  4. Não pratique atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima;
  5. Garanta a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas; 
  6. Adote uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível acumulação de neve e formação de lençóis de água nas vias;
  7. Não atravesse zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
  8. Esteja atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.
12 Out. 2018
O Município de Montemor-o-Velho homenageou ontem, dia 11 de outubro, Fernando Pimenta e a Federação Portuguesa de Canoagem numa sessão plena de admiração e reconhecimento. Elogiando o “atleta técnico, centrado e humilde”, Emílio Torrão, presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, revelou que sentiu “um imenso orgulho de ser português” ao assistir no Centro Náutico de Montemor-o-Velho às vitórias de Fernando Pimenta, um “campeão nato”. “Treinaste muito, preparaste-te aqui para vencer aquelas provas e foi aqui, em Montemor-o-Velho, que conquistaste o ouro. E contigo, com o teu esforço, o nome de Montemor-o-Velho foi levado pelo mundo fora. Por isso, naturalmente, tenho de te agradecer”, reconheceu o edil montemorense que entregou a Fernando Pimenta a medalha de mérito do Município de Montemor-o-Velho (decisão aprovada antes dos resultados do Mundial e que esteve agendada para o feriado municipal de 8 de setembro, mas que, por motivos de indisponibilidade de agenda do atleta, não foi entregue na sessão solene) e um voto de louvor pelo desempenho alcançado no Mundial de agosto.
“Não esperaram que eu fosse campeão do mundo para me atribuir esta medalha, acreditaram no meu trabalho e isso é um grande voto de confiança que depositaram em mim”, disse Fernando Pimenta, acrescentando que “foi aqui (em Montemor-o-Velho) que cresci como atleta, é um local que não mais vou esquecer”. Um local onde já não consegue “passar despercebido” mas onde o atleta sente “um calor e uma energia muito positiva”. “O carinho das pessoas é fundamental para o nosso sucesso. Tenho de agradecer a todos os Munícipes por tão bem nos acolherem aqui, em Montemor-o-Velho”, acrescentou. Agora, prometeu, “é continuar o trabalho, continuar a remar e a fazer muitos quilómetros em Montemor-o-Velho, continuar a trazer bons resultados para Montemor e para Portugal e esperar voltar a ter a sorte do nosso Centro Náutico acolher mais um campeonato como este”.
Por considerar que “as vitórias dos atletas e do Fernando Pimenta são também as vitórias da Federação” que tem trabalhado para “dar as condições, a paz e a estabilidade necessárias para alcançar estes bons resultados”, o Município Montemorense distinguiu também a Federação Portuguesa de Canoagem (FPC) e o seu presidente, Vítor Félix, pela organização do Mundial de Canoagem de 2018, que foi considerado pela Federação Internacional de Canoagem como “o melhor de sempre”. “A FPC marca a diferença no relacionamento com a Câmara Municipal e com a comunidade de Montemor-o-Velho”, enalteceu Emílio Torrão, sublinhando o esforço da Federação em “conquistar as pessoas de Montemor”. “Outra marca distintiva desta Federação é que, mesmo sem subsídios ou apoios do Município para estar cá, tem um sentido enorme de comunidade, de gratidão e reconhecimento por esta comunidade que investiu numa infraestrutura desportiva de referência (o Centro Náutico de Montemor-o-Velho) e que deve ser recompensada com a presença destes grandes atletas e de eventos que projectam o nome de Montemor-o-Velho além fronteiras”, concluiu o autarca.
Uma homenagem e reconhecimento que Vítor Félix, presidente da FPC, partilhou com as “suas” “duas equipas: a de dentro de água, que tem no Fernando Pimenta o seu expoente máximo, e a de fora de água, que soube organizar aquele que foi considerado por muitos como o melhor campeonato do mundo de sempre” e que contou com toda a equipa diretiva da FPC, o Município de Montemor-o-Velho, os colaboradores e voluntários que “puseram de pé este evento” e os trabalhadores do município, “incansáveis para que a pista estivesse nas devidas condições”. Vítor Félix acrescentou ainda que a parceria com o Município Montemorense permitiu “deixarmos um legado”, a barreira de vento, que representou “um forte investimento” de ambas as entidades. “Montemor-o-Velho é a nossa casa. É aqui que organizamos os nossos eventos de âmbito nacional e internacional. E agora, que encerrámos um ciclo de grandes eventos em Montemor, vamos à procura de novos desafios para o futuro”, afirmou. Recordando o fim-de-semana em que Fernando Pimenta conquistou as duas medalhas de ouro, o presidente da Federação revelou que “ver cinco mil pessoas nas bancadas, naqueles dois dias, foi uma das minhas maiores alegrias pessoais e senti que o objetivo (de trazer mais gente a Montemor-o-Velho) tinha sido alcançado”. A “casa cheia” no Centro Náutico de Montemor permitiu à FPC entregar, ontem, à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho um cheque, no valor de 1.610€, correspondente a 10% da receita de bilheteira do Mundial. “Esta é, também, uma homenagem a todos os bombeiros portugueses”, afirmou na ocasião. 
“Extremamente contente com o gesto” da FPC, Nuno Rasteiro, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho, salientou que “mais importante do que o valor do cheque é o valor da atitude” e agradeceu à FPC e à Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, que indicou a Associação Humanitária, pela "aposta nos Bombeiros de Montemor".
 
Foi também na "casa da canoagem", em Montemor-o-Velho, que foram assinados os contratos com 11 dos 15 jovens estudantes atletas de canoagem que treinam no Centro Náutico de Montemor-o-Velho e que, neste ano letivo, vão ocupar a residência universitária da canoagem, conciliando a carreira académica com a desportiva. Na ocasião, Emílio Torrão incitou-os a seguirem “as pisadas e as pagaiadas de Fernando Pimenta, procurando ser melhores do que ele e, daqui a uns anos, ganharem ao atual campeão mundial”.
12 Out. 2018
Montemor-o-Velho continua o elogio do folclore e da etnografia. Até 20 de outubro, “Um Rancho, Uma Tradição” promove as vivências do Baixo Mondego num mês recheado de iniciativas.
Os trajos dão um colorido e enchem de novas estórias e muita história a Biblioteca Municipal Afonso Duarte e os Paços do Concelho. No posto de turismo do Castelo  a mostra fotográfica reporta-nos para as vivências das populações do concelho de Montemor-o-Velho, sendo uma montra e um reconhecimento do trabalho desenvolvido pelos diversos grupos e ranchos folclóricos da região.
Este sábado, não perca, na Biblioteca Municipal Afonso Duarte, em Montemor-o-Velho, as recriações da vida rural, apresentadas pelo Rancho Folclórico e Regional do Seixo, pelo Grupo Folclórico de Ereira e pelo Rancho Folclórico da Carapinheira. Entre as 15h e as 18 horas, viaje connosco no tempo e recupere a memória de uma identidade comum.
12 Out. 2018
Há um Castelo que anseia por ser palco de novas batalhas, que Sente as pessoas, que Sente a paisagem, que aconchega.
 
Há um Castelo que rasga horizontes e é habitado pela cultura, pela arte, pela música, pela literatura, pelo riso, pela festa, pelo saber, pela família, pelo romance.
Para terminar de forma indelével o Munda Lusófono Encontro Literário de Montemor-o-Velho e acompanhados pela  Casa do Povo de Abrunheira, o convite é para todos: no próximo dia 27 de outubro de 2018, sábado, pelas 19h, venham connosco embarcar numa viagem noturna ao nosso Castelo. 
O visitante noturno, menos absorvido pelas imponentes muralhas e pela fantástica paisagem circundante, fica mais disponível para se concentrar nos pormenores e aprofundando assim, a utilização dos seus sentidos. Esta é uma viagem conjunta, para se fazer acompanhado, sempre aconchegado pelas muralhas do castelo. 
Conhecido essencialmente como poeta, Afonso Duarte tem uma faceta por redescobrir – a de pedagogo. Este importante vulto cultural da nossa região e do nosso país, estava inserido num meio onde se compartilhavam ideais da Educação Nova, movimento que se opunha à escola tradicional, defendendo a escola ativa, centrada na criança, nas suas necessidades e interesses. Afonso Duarte defendia uma experiência pedagógica inovadora, através da qual projetava uma renovação do ensino primário. Desenvolveu também uma importante e singular investigação sobre a compreensão do comportamento da criança no desenho.
 
No dia 27 de outubro de 2018, na visita guiada noturna ao castelo que marca o encerramento do Munda Lusófono Encontro Literário de Montemor-o-Velho, a Casa do Povo de Abrunheira revela um pouco mais do profundo trabalho de investigação que tem vindo a desenvolver sobre esta personalidade. Para além de récitas em alguns pontos do castelo, será apresentada uma exposição sobre Afonso Duarte, o pedagogo visionário.
No final, um ‘Chá com Letras’ será servido a todos os apaixonados da literatura presentes.
Afinal, o Castelo Sente.
 
Informações e inscrições em 239 687 040 ou Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.. Entrada gratuita. Reserva obrigatória.
12 Out. 2018
Partindo do Mondego, ou Munda, como lhe chamavam os viajantes e historiadores na época dos romanos, Montemor-o-Velho volta a seguir numa viagem pela Literatura de Língua Portuguesa espalhada pelos vários continentes.
Corrente de palavras, sons e imagens, o “Munda Lusófono - Encontro Literário de Montemor-o-velho” aporta a esta vila do Baixo Mondego, no próximo dia 27 de outubro, escritores, ilustradores, artistas plásticos, contadores de histórias e músicos de várias nacionalidades e culturas a uma só língua.
De São Tomé e Príncipe, desembarcam em Montemor-o-Velho Olinda Beja (escritora) e Filipe Santos (músico). Isabel Machado, escritora lusa, e Olga Cavaleiro, que fará a moderação do encontro, tornam esta edição do “Munda Lusófono” imperdível.
Organizado pelo Município de Montemor-o-Velho, este encontro, de caráter multidisciplinar, pretende promover e divulgar a língua portuguesa, fortalecer os laços institucionais, sociais e culturais entre os autores oriundos dos vários países de língua oficial portuguesa, num diálogo cada vez mais interlusófono. 
A pretexto da Literatura, e ao longo da tarde de dia 27 de outubro, pretende-se igualmente dar a conhecer o património histórico, arquitetónico, paisagístico e gastronómico do concelho de Montemor-o-Velho através de um programa diversificado.
 
PROGRAMA
MUNDA LUSÓFONO
27 de outubro de 2018 
Biblioteca Municipal Afonso Duarte 
 
15h00 | Receção
15h30 | Tertúlia com as autoras convidadas Olinda Beja (escritora e contadora de histórias – São Tomé e Príncipe), Isabel Machado (escritora - Portugal), com a moderação de Olga Cavaleiro (Portugal) 
17h00 | “Palavras da Terra de Longe – Sons de São Tomé e Príncipe”, com voz /performance de Olinda Beja e voz/ música de Filipe Santos 
18h15 | Sessão de autógrafos com as autoras convidadas Castelo de Montemor-o-Velho 
18h45 |“Trovas Lusófonas”: visita noturna ao castelo com encenação do Grupo de Teatro da Casa do Povo de Abrunheira 
19h30 | Lanche-convívio de encerramento
 
Informações e reservas: Biblioteca Municipal Afonso Duarte Rua Conselheiro Dr. João de Alarcão | 3140-253 Montemor-o-Velho | gps: N 40° 10’ 20.6’’ W 8° 41’ 16.9’’ | Telefone 239 687 040 | E-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
10 Out. 2018
A União Europeia confronta-se neste momento com uma situação de Peste Suína Africana (PSA), que, sendo considerada grave do ponto de vista da saúde animal e de enorme impacto na economia dos países, determina a necessidade urgente de proceder à prevenção da disseminação da doença.
Neste sentido, a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) decidiu elevar o nível de alerta contra a PSA, uma doença que atinge todos os suínos, domésticos e selvagens, causando elevada mortalidade, com enormes perdas económicas e bloqueios comerciais para os setores suinícola e da caça. 
Uma vez que o vírus pode ser facilmente propagado através das carnes e de produtos contaminados, a autoridade veterinária recomenda que seja reforçado o controlo sobre todas as transações de suínos, produtos derivados e sémen de suínos, principalmente quando originários do Norte e Leste da Europa. A DGAV recomenda um reforço das medidas de biossegurança externas e internas das explorações de suínos portugueses, como a interdição de introdução de animais de origem não segura, o reforço das cercas, a desinfeção sistemática de todos os veículos que entrem nas explorações, o cumprimento escrupuloso dos procedimentos de higiene profissional para todas as pessoas que entram nas explorações de suínos e a interdição absoluta de entrada de pessoas estranhas nas suiniculturas.
É importante não deixar restos de comida ao alcance de javalis. Os restos de comida devem ser colocados em sacos de plástico, fechados, dentro de caixotes do lixo, evitando assim o contacto com animais selvagens.
Se viajar não leve produtos à base de carne de suíno e javali. Não alimente os suínos com restos de comida. Esta é uma prática ilegal. Deve fornecer-lhes alimentos apropriados, nomeadamente rações fabricadas em estabelecimentos aprovados.
 
Em caso de suspeita de Peste Suína Africana em suínos ou javalis, deverá contactar de imediato os serviços da DGAV (DGAV Centro: 271 208 335 ou Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.) ou do ICNF (213 507 900 ou Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.).
 
Para saber mais, veja a animação da EFSA sobre a PSA em https://www.youtube.com/watch?v=eyQ4t1wHl2M
08 Out. 2018
Este domingo, dia 7 de outubro, o artesanato teve direito a feira na Pedra Branca, na freguesia de Seixo de Gatões. Organizada por Marta Teixeira, Vítor Teixeira e pela Junta de Freguesia de Seixo de Gatões, a 1ª Mini Feira de Artesanato da Pedra Branca deu um colorido especial ao jardim da Pedra Branca. Ao longo do dia, os visitantes puderam apreciar e adquirir produtos da terra, artesanato, doçaria e licores. Quem comprou o “kit de produtos da terra” teve direito a um repasto bem  tradicional: caldo verde e cachola (sarrabulho com arroz). Com cerca de 25 expositores, a mini feira contou ainda com a preparação ao vivo de broa, de arroz doce e com uma exposição de bicicletas e motos antigas.
A animação também não faltou à 1ª edição da mini feira  com caretos e atuações de ranchos folclóricos do concelho.
Emílio Torrão, presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, acompanhado do vice-presidente da autarquia, José Veríssimo, e do presidente da Junta de Freguesia de Seixo de Gatões, José Manuel Madaleno, desejou “que esta seja a primeira edição de muitas” e felicitou os promotores e a Junta de Freguesia “por esta brilhante ideia que traz ainda mais vida a esta freguesia e ao concelho de Montemor-o-Velho”.
Orgulhosa pela “adesão dos expositores e da população”, Marta Teixeira revelou que “a próxima data já está marcada para o dia do artesão, a 19 de março”.
08 Out. 2018
Batendo mais um recorde de participações, o III Trilho de S. Miguel comprovou a vitalidade da freguesia de Liceia. Com mais de 300 participantes, a prova organizada pelo Centro Cultural Recreativo e Desportivo de Liceia (CCRDL) realizou-se este domingo, dia 7 de outubro, e contou com várias novidades. O trail, de 17km, integrou o circuito distrital da ADAC e, pela primeira vez, o Trilho contou com os mais jovens, num mini-trail, sem carácter competitivo, de 3km, pensado especialmente para crianças até aos 12 anos. A caminhada de 10km completou o rol de distâncias da participada prova.
Valorizando o “empenho da equipa de trabalho, vital para o sucesso dos nossos eventos”, o presidente da direção do CCRDL, Américo Rodrigues, acredita que os caminhos trilhados na 3ª edição do Trilho S. Miguel “vão ficar na memória dos participantes”. Para além de proporcionarem uma (re)descoberta dos trilhos e locais de destaque da freguesia de Liceia, ao longo do percurso foram desvendadas algumas tradições locais, como o escamisar do milho.
Elogiando a elevada participação e o crescimento do evento, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, acompanhado pelo vice-presidente José Veríssimo e pelo presidente da Junta de Freguesia de Liceia, Joaquim Martinho, deixou palavras de reconhecimento ao trabalho desenvolvido pelo CCRDL que proporcionou, nas últimas semanas, “dias intensos para a freguesia de Liceia”. Emílio Torrão enalteceu ainda "o dinamismo dos órgãos diretivos do CCRDL e a sua capacidade em valorizar o património, a cultura e as gentes não apenas de Liceia mas do concelho”.
Para novembro, o CCRDL tem já programada a distribuição de arroz doce pela freguesia para, nas palavras de Américo Rodrigues, "divulgar o leite da Gândara e o nosso arroz carolino do Baixo Mondego” e, no dia 11, a celebração de mais um aniversário do Centro Cultural.
 
08 Out. 2018
Cerca de uma centena de motards celebraram o 20ª aniversário do primeiro passeio Motard do Tojeiro.
Replicando o circuito feito há 20 anos, este domingo, dia 7 de outubro, os motards partiram do Tojeiro em direção ao castelo de Montemor-o-Velho, onde foram recebidos pelo presidente da Câmara Municipal. Acompanhado por José Veríssimo, Emílio Torrão fez questão de saudar os participantes e elogiou Henrique Duarte (RAK) e Fernando Frade pela organização do passeio.
14 Out. 2018
14 out/ domingo | 10h-18h | Liceia
 
 
Org.> Junta de Freguesia de Liceia

Saber...