ana.ferreira

ana.ferreira

05 Out. 2018
5 e 6 out/ 6ª e sábado | Montes de Cima | Pereira
 
 
5 out/ 6ª-feira
Abertura dos festejos com aparelhagem sonora | 9h
Arruada com gaiteiros "Rouxinóis do Mondego" | 9h30
Vacada | 16h
Terço na Capela de Nª Srª do Monte | 21h
Festa da Cerveja | 22h
 
6 out/ sábado
Aparelhagem sonora | 10h
Missa | 15h
Tarde de folclore com o grupo folclórico da vila de Pereira | 16h30
Sardinhada | 17h
Baile com o Duo J&V music | 22h
Sorteio de prémio e entrega da bandeira | 24h
 
Entrada livre
Bar permanente
02 Out. 2018
“A força do associativismo” é o mais recente livro de Ana Vanessa Lopes. Apresentado na Associação Filarmónica União Verridense (AFUV), uma das casas da autora, no passado domingo, dia 30 de setembro, a obra enquadra-se num projeto de investigação promovido pela Casa do Povo de Abrunheira (CPA), que se debruçou sobre a história do associativismo na área geográfica correspondente à atual União de Freguesias de Abrunheira, Verride e Vila Nova da Barca.
“A força do associativismo” é um “percorrer os caminhos da história de 23 coletividades” do concelho de Montemor-o-Velho e que, de acordo com Ana Vanessa Lopes, “pretende perpetuar a sua memória para que nenhuma caia no esquecimento”. Um trabalho de investigação “muito especial” para a historiadora, que é natural de Verride, mas que “nem sempre foi fácil de construir”. Um “puzzle de memórias” das coletividades e instituições, algumas já extintas, que tanto contribuíram e continuam a contribuir para a comunidade.
Para José Carvalho, presidente da CPA, esta publicação é fruto de “uma profunda, profícua e rigorosa investigação", que levou Ana Vanessa Lopes, sob a chancela da CPA, numa viagem pelos "recônditos lugares da memória desta União de Freguesias em busca de conhecimento, compilando-o para memória futura.” É uma história “repleta de estórias de luta, perseverança, aventuras e desventuras em prol do bem comum” que a CPA acolheu “com especial emotividade”.
O investimento da CPA “na produção cultural e na investigação histórica” foi elogiado por Maria Amélia Álvaro de Campos. A apresentar a obra que considera “exaustiva, rigorosa, clara e objetivante", a historiadora deixou palavras de “reconhecimento pela confiança depositada no ofício da história e de incentivo para que continue a investir” à CPA. "Hoje é a Ana Vanessa Lopes e a CPA que estão de parabéns pelo lançamento do livro. Amanhã são todos aqueles e aquelas que fazem parte da história e da força do associativismo”, concluiu.
No final da apresentação, jovens músicos da AFUV apresentaram um momento musical.
A obra pode ser adquirida na Casa do Povo de Abrunheira.
01 Out. 2018
As previsões meteorológicas para as próximas 48 horas apontam para condições de severidade meteorológica devido à continuação de tempo seco e quente, com intensificação do vento de quadrante leste, teores de humidade relativa muito baixos, agravando significativamente o risco de incêndio rural.
Perante este quadro, a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) elevou o estado de alerta especial para o nível vermelho no distrito de Coimbra.
 
Recomenda-se que adeque o seu comportamento e atitude face à situação de perigo de incêndio florestal, adotando as necessárias medidas de prevenção e precaução.
 
Não se esqueça que, de acordo com as disposições legais em vigor e fruto do prolongamento do período crítico até 15 de outubro, não é permitido
  • Realizar queimadas, fogueiras para recreio ou lazer, ou para confeção de alimentos;
  • Utilizar equipamentos de queima e de combustão destinados à iluminação ou à confeção de alimentos;
  • Queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração;
  • Lançar balões com mecha acesa ou qualquer outro tipo de foguetes;
  • Fumar ou fazer lume de qualquer tipo nos espaços florestais e vias que os circundem;
  • Fumigar ou desinfestar apiários com fumigadores que não estejam equipados com dispositivos de retenção de faúlhas.
Deverá ainda ter alguns cuidados, nomeadamente quanto à realização de trabalhos agrícolas e florestais:
  • Manter as máquinas e equipamentos limpos de óleos e poeiras;
  • Abastecer as máquinas a frio e em local com pouca vegetação;
  • Ter cuidado com as faíscas durante o seu manuseamento, evitando a sua utilização nos períodos de maior calor.
 
 
O risco de incêndio florestal exige um cuidado redobrado por parte de todos, nomeadamente através da adequação dos comportamentos ao uso e fruição do espaço rural, de modo a evitar ignições suscetíveis de originar incêndios rurais grandes e facilmente propagáveis.
 
A prevenção começa em cada um de nós.
Portugal sem fogos depende de todos.
Continue vigilante e atento.
Em caso de incêndio ligue 112 (chamada gratuita).
01 Out. 2018
A freguesia de Liceia recebeu no passado domingo, dia 30 de setembro, milhares de visitantes para venerar o padroeiro S. Miguel.
Pelo 10º ano consecutivo, Liceia voltou a engalanar-se com um gigantesco tapete floral que encantou e espantou os visitantes.
Um trabalho minucioso por parte dos mais de 100 voluntários que, desde dia 24, se empenharam em decorar o Largo de S. Miguel. “Iniciámos o corte do cedro, que serve de base ao tapete, na segunda-feira, a montagem começou na sexta-feira de manhã e, pela primeira vez, conseguimos terminá-lo ainda no sábado”, explicou Telma Simões. Para além dos motivos religiosos que compunham o tapete central, na rotunda estava uma representação do escamisar do milho de antigamente.
A responsável pela iniciativa elogiou ainda o empenho das pessoas da freguesia que aderiram ao desafio de enfeitar as entradas das casas e apresentaram tapetes verdadeiramente magníficos.
A procissão, abrilhantada pela Sociedade Musical, Recreativa, Instrutiva e Beneficente Santanense, reuniu centenas de fiéis e incorporou as imagens litúrgicas de S. Miguel, S. Sebastião o Mártir, Santa Teresinha, S. José, Imaculada Conceição, Nª Sr.ª da Saúde, Nª Sr.ª de Fátima, Sagrado Coração de Jesus, e contou com a participação das crianças e jovens que fizeram a 1ª comunhão (em maio) e a Profissão de Fé.
Até sexta-feira, dia 5 de outubro, ainda pode contemplar o tapete de flores no Largo de S. Miguel, em Liceia.
01 Out. 2018
A Morraçã, localidade da freguesia de Tentúgal, recebeu na rua de S. Bento a primeira edição da Corrida de Carros de Rolamentos e Trikes. Organizada pela Associação Cultural Recreativa e Desportiva (ACRD) da Morraçã, a iniciativa, que aconteceu este domingo, dia 30 de setembro, foi um verdadeiro sucesso com grande adesão por parte da população.
Para além dos 14 carros com 25 participantes entre os 14 e os 52 anos em competição, a prova mobilizou muita assistência que, ao longo da rua, foi apoiando os bólides que, intrepidamente, desciam a ladeira.
Ideia antiga de alguns membros da ACRD da Morraçã, estas corridas fazem parte do imaginário infanto-juvenil de várias gerações.  
A luta pelos títulos de mais original, piloto mais novo, piloto mais culto (velho), piloto mais rápido e piloto mais lento foi disputada com garra, empenho e loucura.
Recuperando uma atividade tradicional muito antiga no nosso país, a I Corrida de Carros de Rolamentos e Trikes integrou a programação do Dia Europeu do Património Cultural no concelho de Montemor-o-Velho.
30 Set. 2018

A Associação Filarmónica 25 de setembro fez hoje uma sentida homenagem a Alves Barbosa junto à Igreja da Misericórdia. Perante familiares, amigos e entidades, os músicos prestaram uma última homenagem ao ciclista. 

30 Set. 2018
A noite foi estrelada, em Pereira, com a noite de talentos, promovida pelo O Celeiro - Grupo de Teatro da Vila de Pereira, a lotar o jardim em Pereira.
“Assistimos a um verdadeiro desfile de talentos locais nas áreas da dança, música e ginástica, digno de elogios e aplausos, que encantou o muito público presente em Pereira”, afirmou, na ocasião, Rui Santos, adjunto do presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, presente no evento.
Recorde-se que a Noite de Talentos integrou a programação do Dia Europeu do Património Cultural no concelho de Montemor-o-Velho.
30 Set. 2018
A Associação Cultural Desportiva e Social (ACDS) da Ereira acolheu, na noite de sábado, 29 de setembro, um tributo a Afonso Duarte. Promovido em conjunto com a Casa do Povo de Abrunheira, o evento pretendeu recordar e homenagear o pedagogo e poeta Afonso Duarte, “um dos maiores vultos culturais do Baixo Mondego e um homem do Mundo”.
Emílio Torrão fez questão de estar presente na iniciativa que homenageou “um dos baluartes da nossa história e da nossa cultura” e garantiu que “a Câmara Municipal de Montemor-o-Velho tudo fará para que Afonso Duarte seja honradamente evocado”. “É uma das figuras da literatura portuguesa que, naturalmente, o concelho terá de respeitar, pôr no firmamento do nosso conhecimento e promover a divulgação para que todos possam ter noção da sua mais-valia.”, acrescentou, na ocasião, o edil montemorense, reafirmando a “total disponibilidade da Autarquia para ajudar a preservar o espólio de Afonso Duarte”.
Neste sentido, o Município tem vindo a colaborar com a Junta de Freguesia da Ereira para que, como explicou Vasco Martins, "num breve espaço de tempo, possamos ter um espaço na freguesia da Ereira, a Casa do Torreão, com todo o espólio de Afonso Duarte exposto”. 
Perante as várias dezenas de pessoas que participaram no jantar temático que assinalou os 60 anos da morte de Afonso Duarte, o sobrinho-neto do poeta enalteceu a iniciativa e deixou o desafio de mostrar "à nova geração quem foi, o que fez, as referências e o exemplo que nos deixou Afonso Duarte". Salientando a “devoção, admiração e amor que Afonso Duarte tinha por esta terra (Ereira), o sobrinho-neto acredita que "Afonso Duarte terá de ser inevitavelmente uma honra para a Ereira”. 
Para além da sua faceta mais conhecida, como poeta, a Casa do Povo de Abrunheira (CPA) quer trazer “à ribalta o psico-pedagogo” que foi Afonso Duarte. Com várias pesquisas já desenvolvidas, alguns dos seus ensinamentos estão já a ser implementados em doentes com Alzheimer, garantiu José Carvalho, presidente da instituição, que revelou ainda que a CPA está a "trabalhar na edição de um livro” sobre Afonso Duarte enquanto pedagogo. 
Para além de um jantar composto por sabores do agrado de Afonso Duarte, o tributo, que integrou a programação do Dia Europeu do Património Cultural no concelho de Montemor-o-Velho, contou ainda com uma exposição sobre a obra pedagógica, apresentações multimédia, testemunhos de Ereirenses que contactaram com o poeta, um recital e momentos musicais.
30 Set. 2018

É com profundo pesar que o Município de Montemor-o-Velho comunica o falecimento de Alves Barbosa, antiga glória do ciclismo nacional.
Alves Barbosa fica, para a história, como uma das figuras incontornáveis da história do ciclismo português e da nossa história concelhia.
Ciclista, treinador, formador, comentador, Alves Barbosa foi (e vai continuar a ser) o patrono do Troféu Alves Barbosa, prémio que nasceu do sonho antigo do desportista de dar a possibilidade aos jovens de integrarem uma competição organizada de ciclismo.
Nesta hora difícil para a família enlutada, fica a garantia de que o Município de Montemor-o-Velho, na senda da valorização do desporto e da cultura, não vai deixar esquecer esta lenda do ciclismo nacional, que abraçou este nosso belo concelho como seu. Vamos continuar a fazer do exemplo de perseverança e luta de Alves Barbosa uma meta a atingir!
O Presidente da Câmara Municipal, em nome do executivo e da comunidade que representa, apresenta à família as mais sentidas condolências. Em sinal de luto, a bandeira do Município está a meia haste.
Reconhecendo o elevado mérito e distinção de Alves Barbosa, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, decretou luto municipal durante o dia 30, domingo, o que implica a suspensão de todas as atividades realizadas pelo Município durante este dia.
Esta decisão, atendendo à data da morte de Alves Barbosa, será ratificada pelo executivo municipal na próxima reunião de Câmara.

O corpo será velado a partir das 17 horas de 29 de setembro, na Igreja da Misericórdia, em Montemor-o-Velho. As exéquias religiosas realizam-se domingo, dia 30, pelas 17 horas.

Breve nota biográfica:
Alves Barbosa (1931-2018)
Natural da Fontela, Vila Verde, Figueira da Foz, mas residente em Montemor-o-Velho, António da Silva Barbosa, mais conhecido por Alves Barbosa, foi um corredor de grande prestígio.
Sempre com a camisola do Sangalhos Desporto Clube, a carreira de Alves Barbosa, feita nas estradas nacionais, onde contabiliza três vitórias na Volta a Portugal (1951, 1956 e 1958), e no estrangeiro, faz, ainda hoje, correr muita tinta e muito suor. A Alves Barbosa pertence também o estatuto de ter sido o primeiro português a participar na Volta a França, que aconteceu em 1956, com um honroso 10º lugar. Depois da estreia, Alves Barbosa ainda esteve em mais três Voltas à França (1957, 1958 e 1960). Para além da incursão por França, Alves Barbosa participou também na Volta a Espanha (1957, 1958 e 1961), Volta a Marrocos (1952 e 1960) e a Volta a Andaluzia (1960 e 1961).
Após o abandono da carreira enquanto ciclista, Alves Barbosa manteve-se sempre ligado ao ciclismo tendo sido treinador do Benfica (1961) e diretor técnico nacional (entre 1975 e 1978 e 1989 e 1992).
Ao longo dos anos têm sido diversas as homenagens a Alves Barbosa onde se destacam a medalha de mérito desportivo em 1990, a condecoração com a Medalha de Ouro da Juventude e dos Desportos entregue pelo Ministério dos Desportos de França em 2007, a rotunda Alves Barbosa, numa das principais entradas da vila de Montemor-o-Velho, e o Troféu Internacional Alves Barbosa que se vem realizando ano após ano.
Faleceu a 29 de setembro de 2018, com 86 anos.

29 Set. 2018

É com profundo pesar que o Município de Montemor-o-Velho comunica o falecimento de Alves Barbosa, antiga glória do ciclismo nacional.
Alves Barbosa fica, para a história, como uma das figuras incontornáveis da história do ciclismo português e da nossa história concelhia.
Ciclista, treinador, formador, comentador, Alves Barbosa foi (e vai continuar a ser) o patrono do Troféu Alves Barbosa, prémio que nasceu do sonho antigo do desportista de dar a possibilidade aos jovens de integrarem uma competição organizada de ciclismo.
Nesta hora difícil para a família enlutada, fica a garantia de que o Município de Montemor-o-Velho, na senda da valorização do desporto e da cultura, não vai deixar esquecer esta lenda do ciclismo nacional, que abraçou este nosso belo concelho como seu. Vamos continuar a fazer do exemplo de perseverança e luta de Alves Barbosa uma meta a atingir!
O Presidente da Câmara Municipal, em nome do executivo e da comunidade que representa, apresenta à família as mais sentidas condolências. Em sinal de luto, a bandeira do Município está a meia haste.
Reconhecendo o elevado mérito e distinção de Alves Barbosa, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, decretou luto municipal durante o dia 30, domingo, o que implica a suspensão de todas as atividades realizadas pelo Município durante este dia.
Esta decisão, atendendo à data da morte de Alves Barbosa, será ratificada pelo executivo municipal na próxima reunião de Câmara.

O corpo será velado a partir das 17 horas de 29 de setembro, na Igreja da Misericórdia, em Montemor-o-Velho. As exéquias religiosas realizam-se domingo, dia 30, pelas 17 horas.

Breve nota biográfica:
Alves Barbosa (1931-2018)
Natural da Fontela, Vila Verde, Figueira da Foz, mas residente em Montemor-o-Velho, António da Silva Barbosa, mais conhecido por Alves Barbosa, foi um corredor de grande prestígio.
A carreira de Alves Barbosa, feita nas estradas nacionais, onde contabiliza três vitórias na Volta a Portugal (1951, 1956 e 1958), e no estrangeiro, faz, ainda hoje, correr muita tinta e muito suor. A Alves Barbosa pertence também o estatuto de ter sido o primeiro português a participar na Volta a França, que aconteceu em 1956, com um honroso 10º lugar. Depois da estreia, Alves Barbosa ainda esteve em mais três Voltas à França (1957, 1958 e 1960). Para além da incursão por França, Alves Barbosa participou também na Volta a Espanha (1957, 1958 e 1961), Volta a Marrocos (1952 e 1960) e a Volta a Andaluzia (1960 e 1961).
Após o abandono da carreira enquanto ciclista, Alves Barbosa manteve-se sempre ligado ao ciclismo tendo sido treinador do Benfica (1961) e diretor técnico nacional (entre 1975 e 1978 e 1989 e 1992).
Ao longo dos anos têm sido diversas as homenagens a Alves Barbosa onde se destacam a medalha de mérito desportivo em 1990, a condecoração com a Medalha de Ouro da Juventude e dos Desportos entregue pelo Ministério dos Desportos de França em 2007, a rotunda Alves Barbosa, numa das principais entradas da vila de Montemor-o-Velho, e o Troféu Internacional Alves Barbosa que se vem realizando ano após ano.
Faleceu a 29 de setembro de 2018, com 86 anos.

Saber...