ana.ferreira

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03 Dez. 2019

Originária da Ásia, esta é uma espécie não indígena, predadora da abelha europeia.

Sendo um predador agressivo de insetos (um exemplar pode matar mais de 30 abelhas por minuto), o principal impacto desta espécie reflete-se na apicultura, com destruição de colmeias, e no efeito indireto para a produção agrícola. Quando perturbada, a vespa velutina pode representar um risco para as pessoas, devido à sua picada. Perante uma ameaça ou vibração no ninho, reage de forma bastante agressiva, podendo o grupo perseguir a fonte da ameaça durante cerca de 500 metros.

A vespa velutina não é fonte de transmissão de nenhuma doença das abelhas, sendo a   destruição dos seus ninhos o melhor método de limitar localmente o impacto das mesmas sobre abelhas, outros insetos e eventualmente pessoas, apoiado pela colocação de armadilhas perto dos apiários.

O controlo da vespa é uma necessidade urgente. O Serviço Municipal de Proteção Civil do Município de Montemor-o-Velho encetou o combate a esta praga em zonas rurais e urbanas, tendo centenas de ninhos registados e intervencionados.

 

Como identificar este tipo de vespa?

VESPA: De grandes dimensões (podem atingir 3cm), têm a cabeça preta com face laranja/amarelada. O corpo é castanho escuro ou preto aveludado, delimitado por uma faixa fina amarela e um único segmento abdominal amarelado.
NINHOS: Têm cerca de 1 metro de altura e 80cm de diâmetro, em árvores com mais de 5m de altura. A entrada e saída dos ninhos é feita por um orifício lateral. Há casos em que os ninhos assumem forma e localização diversa, escondidos no solo ou nos beirados de habitações. Os ninhos primários têm cerca de 5 a 10cm de diâmetro.

 

O que deve fazer?

Se suspeitar da presença da vespa asiática, tiver visto um ninho ou um conjunto de abelhas, registe essa informação no formulário de controlo da vespa velutina criado pelo Município de Montemor-o-Velho em http://bit.ly/vespa-mov

 
A informação aí submetida será encaminhada diretamente para o Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) de Montemor-o-Velho. Ao utilizar este link está a poupar o seu tempo, mas também a rentabilizar o tempo do SMPC, que recebe diretamente a informação que necessita para atuar com maior rapidez.
Este registo permitirá, através da articulação com a GNR SEPNA do Destacamento Territorial de Montemor-o-Velho, realizar a confirmação de que se trata efetivamente de um ninho de vespa velutina para posteriormente ser intervencionado e removido pelo SMPC.
 
Se, no local, encontrar uma fita do Serviço Municipal de Proteção Civil, é sinal de que o ninho já está a ser intervencionado e se encontra em monitorização, sendo removido entre 42 a 72 horas.
 
Pode ainda contactar o SEPNA - Guarda Nacional Republicana (Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.). Caso não tenha acesso à internet, entre, por favor, em contacto com a sua Junta de Freguesia ou com o Serviço Municipal de Proteção Civil de Montemor-o-Velho (239 687 300, extensão 6).

 

A destruição de ninhos por técnicos habilitados é o melhor método para limitar a sua dispersão.

Não deve, em qualquer circunstância, usar armas de fogo ou destruir parcialmente o ninho, pois existe o risco de disseminar as vespas que constroem novos ninhos.

 

Pode, ainda, fazer armadilhas de captura, que se revelam um meio eficaz no combate a esta praga. De fabrico fácil, basta reutilizar 3 garrafas de 1.5l de plástico e colocar um atrativo com:

  • 50 ml Vinho Branco
  • 50 ml de Groselha
  • 50 ml de Cerveja preta
  • A partir de maio substituir a groselha por carne ou peixe cru, preferencialmente fígado, visto as vespas procurarem proteína.

Veja, aqui, 3 armadilhas, de diferentes níveis de dificuldade, sugeridas pelos nossos sapadores florestais. Ajude-nos a combater a vespa velutina!

Grau de dificuldade fácil: 

 

Grau de dificuldade médio:

 

Grau de dificuldade elevado

 

 

Ciclo biológico da vespa velutina

A Vespa velutina é uma espécie diurna, com um ciclo biológico anual, que apresenta a sua máxima atividade durante o verão, quando atacam em massa as colmeias.

Durante o inverno as rainhas fundadoras já fecundadas hibernam fora do ninho, principalmente em árvores, rochas ou no solo.

Em fevereiro e março, as rainhas que sobreviveram ao inverno abandonam o local de hibernação para fundar a sua própria colónia (pelo que são designadas de fundadoras), procurando locais com água abundante e comida fácil perto de aglomerados populacionais. Até maio procuram locais com árvores em flor, locais esses frequentados por abelhas. Inicia-se a postura e nascem as obreiras dos ovos fecundados e então mudam-se para um segundo ninho (ninho secundário) construído em locais de grande altitude (10 metros ou mais), sendo responsáveis pela alimentação das novas larvas, bem como da rainha. Com a saída das obreiras, o crescimento do ninho e da colónia é exponencial.

É entre junho e setembro que se regista maior pressão de predação, associada ao crescimento dos ninhos, pela procura de proteína, resultando assim no ataque a abelhas e outros insetos, verificando-se no crescimento da colónia no verão e outono está associado a ataques a apiários da abelha europeia (Apis mellifera).

A duração da vida média das obreiras é variável em função das temperaturas e pode ser entre 30 e 55 dias, semelhante ao da vespa europeia (Vespa crabro). A rainha tem uma longevidade de cerca de um ano. As obreiras têm um tamanho ligeiramente superior a 2,5 cm e os zangãos porém podem atingir facilmente os 3 cm.

 

 

 

 

 

 

O apoio financeiro para a destruição dos ninhos de Vespa velutina identificados no concelho de Montemor-o-Velho é assegurado, durante o ano de 2019, no âmbito da aprovação pelo Instituto de Conservação da Natureza e Florestas da Candidatura n.º 2019014300073, ao Fundo Florestal Permanente, no eixo de intervenção IV - “Funções ecológicas, sociais e culturais da floresta”, previsto na subalínea iii), da alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Regulamento do Fundo Florestal Permanente, aprovado pela Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, na sua redação atual.

 

 

30 Nov. 2019
O Castelo Mágico reinventou-se para uma segunda edição recheada de novidades. Há um castelo repleto de magia que convida, até 5 de janeiro, a desembrulhar a alegria e a descoberta, criando doces memórias em família ou entre amigos. No dia 30 de novembro, o Natal chegou mais cedo à região centro e o Castelo Mágico volta a estar no centro do Natal e a convidar para mais uma viagem inesquecível feita na companhia do Nico e dos seus amigos.
Na cerimónia de inauguração do evento, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, deixou palavras de reconhecimento aos colaboradores do Município, que “arregaçaram as mangas e vêm ao Castelo Mágico construir o sonho de Natal”, a todas entidades, instituições, empresas e parceiros envolvidos, referindo ainda: “Este Castelo é único e estamos a criar um evento para o futuro”.
Ao desejar que “todos se divirtam” durante o Castelo Mágico, o edil montemorense destacou o apoio da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, deu as boas-vindas à mais recente mascote: o abade João, assim como se congratulou pelo evento ter despertado o interesse de agências turísticas espanholas e por estar “no caminho da modernidade”, ao ser, pela primeira vez, um EcoEvento ERSUC.
Ao frisar que “o Castelo Mágico é um sonho concretizado”, Emílio Torrão, fez questão também de destacar o evento-irmão, o Penela Presépio. “O presépio do Castelo Mágico é o Penela Presépio e a ligação dos dois eventos é um bom exemplo de parceira”.
De igual modo, o vereador da Câmara Municipal de Penela, Rafael Baptista, presente na cerimónia de abertura, reforçou: “Esta parceira só nos engrandece e afirma um eixo determinante que é o eixo da coesão territorial”.
Ao considerar que “O Castelo Mágico é um projeto vencedor”, Tiago Castelo Branco, da Braver, aludiu “ao trabalho e à dedicação da equipa da Câmara Municipal” e avançou: “Este é um parque Natal de afirmação da região centro e tem todas as condições para continuar a crescer”.
A pista de gelo natural, o baloiço panorâmico ou carrossel são algumas das novidades deste ano e foram apresentadas durante a visita ao maior parque temático da região centro. Outro dos espaços que promete fazer as delícias dos visitantes é o Museu Xmas Selfies. As várias estações da viagem ao mundo da lua convidam a uma exploração imagética na Igreja de Santa Maria da Alcáçova através das tão conhecidas e partilhadas selfies. Baloiços, asas, capa de revista, cenário invertido ou ilusões óticas são alguns dos desafios fotográficos propostos.
Com muitos espetáculos preparados e muitas novidades, a edição de 2019 conta ainda com um grande espetáculo diário preparado exclusivamente para Montemor-o-Velho. “Nico e a Magia do Natal é um espetáculo de teatro musical, pensado para as famílias e para diferentes públicos, que junta o Nico e personalidades históricas ligadas ao concelho”, avançou Bruno Galvão, da Elenco Produções.
Até 5 de janeiro, a magia é real e o Castelo Mágico vai continuar a fazer sonhar e a surpreender.
 
Veja toda a programação em http://bit.ly/2QVNvYh
18 Nov. 2019
O Conselho de Administração e a Assembleia Geral da ABMG - Águas do Baixo Mondego e Gândara reuniram, nos Paços do Concelho de Montemor-o-Velho, ao final da tarde de segunda-feira, dia 18 de novembro, pela primeira vez desde a sua constituição e da tomada de posse, no dia 17 de outubro.
 
A ABMG dá, deste modo, mais um passo decisivo para a prossecução do seu trabalho nos Municípios de Mira, Montemor-o-Velho e Soure.
 
A assinatura do contrato de gestão delegada, a ser celebrado com os Municípios que detêm o capital social da ABMG, a aprovação dos tarifários para 2020 e a aprovação dos documentos previsionais foram alguns dos assuntos analisados nesta primeira sessão dos órgãos sociais da ABMG.
 
 
 
 
 
ABMG - Águas do Baixo Mondego e Gândara | Órgãos Sociais
 
Mesa da Assembleia Geral
Presidente | Município de Montemor-o-Velho | Fernando Ramos
Secretário | Município de Mira | Nelson Maltez
Vogal | Município de Soure | Américo Nogueira
 
Conselho de Administração
Presidente | presidente do Município de Soure | Mário Jorge Nunes
Vice-presidente | presidente do Município de Mira | Raul Almeida
Vogal | presidente do Município de Montemor-o-Velho | Emílio Torrão
14 Nov. 2019

O Castelo Mágico quer atrair 70 mil visitantes ao centro do país. Numa edição carregada de novidades, a organização está fortemente decidida em criar um evento diferenciador e que afirme Montemor-o-Velho como um destino de eleição da quadra natalícia.

Espetáculos únicos, uma pista de gelo natural, neve, viagens no planetário, saltos intermináveis nos insufláveis e mil e uma voltas no carrossel encantado ou nos passeios com animais são algumas das muitas atividades à disposição dos visitantes do Castelo Mágico. A tradicional visita à casa do Pai Natal, o emocionante e radical slide das muralhas, o museu “xmas selfie", o delicioso mercadinho de Natal, o comboio turístico e tantas outras experiências vão fazer deste local encantado o eleito das famílias e daqueles que anseiam pelo Natal.
 
De 30 de novembro a 5 de janeiro, o Nico, o Fernão, o Abade João, a Infanta D. Teresa, a lontra Morinha e o Pai Natal vão ser os anfitriões desta viagem ao sonho de Natal. 
Face ao sucesso da primeira edição, o Castelo Mágico vai contar com mais dias. De quarta-feira a domingo, num total de 25 dias, pequenos e graúdos vão poder sentir, experimentar e sonhar o Natal no maior parque temático de Natal no coração de Portugal.

Tal como na edição de 2018, todos os espetáculos e atividades estão incluídas no valor do bilhete, à exceção da entrada no planetário e dos passeios de burro. 
 
Com muitas surpresas a caminho, a casa do Pai Natal, as praças de neve, streetfood ou um mercadinho são alguns dos motivos que justificam uma visita a Montemor-o-Velho e ao Castelo Mágico. Pelo caminho, os visitantes podem aventurar-se pelo centro histórico de Montemor-o-Velho e deixar-se surpreender pela iniciativa criativa “Escadas de Natal”.
26 Out. 2019
Esta madrugada não se esqueça de acertar o relógio!
Às duas da madrugada de domingo os relógios atrasam o passo para a hora de inverno e passam a marcar 1 hora.
A hora volta a mudar a 29 de março de 2020, marcando a mudança para o horário de verão.
 
16 Out. 2019
O mês de outubro é o mês da música e, no próximo domingo, dia 20 de outubro, Tentúgal é o palco do Ciclo de Órgão de Tubos da Região de Coimbra. De entrada livre, esta iniciativa da Fundação Inatel pretende dar a conhecer o património organístico do distrito com cinco concertos em cinco concelhos da região de Coimbra.
Para além de acolher o concerto do organista Rui Vilão, às 17 horas, a Igreja da Misericórdia de Tentúgal é também o ponto de encontro, agendado para as 16 horas, de uma deliciosa visita guiada pelo centro histórico da vila de Tentúgal com degustação do maravilhoso Pastel de Tentúgal.
A participação é gratuita, estando limitada ao número de vagas, pelo que se aconselha a inscrição através dos números 239 853 380, 239 853 385, 239 853 386 ou 239 853 387.
Promovido pela Fundação Inatel, o Ciclo de Órgão de Tubos da Região de Coimbra conta com a parceria com os municípios de Cantanhede, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho e Penacova, bem como com da Diocese de Coimbra, da Direção Regional de Cultura do Centro e da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra.
15 Out. 2019
Literatura, gastronomia, história e animação são os ingredientes que, no próximo dia 26 de outubro (sábado), vão compor o Munda Lusófono, no Convento de Nossa Senhora dos Anjos, em Montemor-o-Velho. O Encontro Literário de Montemor-o-Velho volta a celebrar a lusofonia com um novo formato: para além da tertúlia literária com enfoque no romance histórico, este ano o Município Montemorense propõe uma viagem até ao ano de 1450 com a recriação de uma ceia quatrocentista.
 
A tertúlia, de entrada livre mas sujeita a reserva, é o primeiro momento da edição de 2019 do Munda Lusófono e promete uma experiência imersiva e emocionante. Com início marcado para as 14 horas, a tertúlia conta com a participação de Maria João Lopo de Carvalho (escritora – Portugal), Emílio Miranda (escritor – Angola), António Conceição (pintor – Cabo Verde) e Lourenço Proença de Moura (escritor – Portugal), a moderação será assegurada por Susana Freitas (editora - Portugal) e a animação musical está a cargo da Seniormor - Universidade Sénior de Montemor-o-Velho.  
 
Confirmada para a Ceia Quatrocentista está já a mui nobre senhora D. Isabel de Urgel, Duquesa de Coimbra, Senhora de Montemor-o-Velho e viúva do Infante D. Pedro, e a sua mui casta filha Infanta D. Catarina. Esta surpreendente viagem pela História de Portugal e do concelho de Montemor-o-Velho inicia-se com o chamamento dos convivas, às 17h30, seguindo-se a indumentária dos convivas per ofícios de boca, visita à casa conventual e igreja, cavalgada pelos arrabaldes, não faltando, durante o mui apetitoso repasto, a aparição de personagens de insigne origem, de dúbia proveniência e de feição jocosa, assim como haverá mui aparatoso folguedo per o deslumbramento de todollos.
A participação na ceia quatrocentista é sujeita a reserva e pagamento de entrada (maiores de 12 anos: 19€/pessoa; dos 6 aos 12 anos: 12,5€/pessoa; menores de 6 anos: gratuito; grupos a partir de 4 elementos: 15€/pessoa).
 
Informações e reservas através do telefone 239 687 040 ou envio de email para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
14 Out. 2019
XXII Aniversário Rancho Folclórico do Centro Beira Mondego
 
27 out/ domingo | 15h30 | Centro Beira Mondego | Santo Varão
12 Out. 2019
O grupo de cantares "Alegria do Zambujeiro” trouxe, este sábado, dia 12 de outubro, novos sons à Igreja da Misericórdia em Montemor-o-Velho na abertura da iniciativa “Há sons na Igreja”.
Promovida pela Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, esta digressão dos grupos de cantares e grupos corais do concelho de Montemor-o-Velho pelas diversas igrejas do concelho começou em grande.
Agradecendo "a todos os grupos e às paróquias que aceitaram este desafio lançado pelo Município”, o vereador Décio Matias reforçou que “esta é uma oportunidade de promoção dos grupos de cantares e corais e de divulgação do nosso Património e da nossa Cultura”.
 
Durante os meses de outubro e novembro, sempre às 17h, os grupos de cantares e os grupos corais do concelho de Montemor-o-Velho vão mostrar o seu talento em diversas igrejas do concelho.
A iniciativa, de entrada livre, pretende desvendar a riqueza e a diversidade das formações musicais e, ao mesmo tempo, mostrar a beleza do património do concelho de Montemor-o-Velho.
“Há sons na Igreja” volta no próximo fim-de-semana com dois concertos no domingo, dia 20 de outubro, a cargo do Grupo Polifónico da Associação Filarmónica União Verridense, na Igreja Matriz de Gatões, e das Canções e Desafinações - Grupo de Cantares do Seixo, na Igreja Matriz da Carapinheira.
 
 
“Há sons na Igreja” | Programação
 
Outubro . 17 horas
 
dia 12 . Igreja da Misericórdia de Montemor-o-Velho
Grupo de Música e Cantares “Alegria do Zambujeiro”
 
dia 20 . Igreja Matriz de Gatões
Grupo Polifónico da A. F. União Verridense
 
dia 20 . Igreja Matriz da Carapinheira
Canções e Desafinações - Grupo de Cantares do Seixo
 
dia 27 . Igreja Matriz de Verride
Grupo de Cantares “Arroz aos Molhos” - Gatões
 
dia 27 . Igreja da Misericórdia de Tentúgal
Grupo de Cantares da Vila de Pereira
 
 
Novembro. 17 horas
 
dia 9 . Igreja da Misericórdia de Tentúgal
Coro “Vozes de Montemor”
 
dia 10 . Igreja Matriz de Pereira
Grupo Coral do R. Folclórico de Tentúgal
 
dia 17 . Igreja Matriz do Seixo
Cancioneiro da LACAM - Carapinheira
 
dia 23 . Igreja Matriz de Arazede
Grupo de Cantares do Casal Novo do Rio
 
dia 30 . Igreja de Nª. Srª.  dos Anjos . Montemor
Coro Litúrgico da Imaculada Conceição de Tentúgal
 
12 Out. 2019
A Ereira é, pelo quarto ano consecutivo, o palco de um animado encontro de autocaravanas promovido pela Associação de Autocaravanismo Portuguesa (AAP).
O parque junto ao Esteiro da Ereira tem, durante o fim-de-semana, um colorido especial, com 62 autocaravanas a proporcionarem um maior dinamismo à freguesia do concelho de Montemor-o-Velho.
Este sábado, dia 12 de outubro, perante os mais de 120 autocaravanistas, no animado almoço convívio servido pela Associação Cultural Desportiva e Social da Ereira, o vereador da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Décio Matias, elogiou o dinamismo, a capacidade de bem receber  e o calor da população da Ereira. “Esta é uma das freguesias mais pequenas do concelho mas dá sempre o melhor, com garra e empenho”, acrescentou, sublinhando também “a forma de estar dos autocaravanistas que, pelo quarto ano, visitam a Ereira e honram as gentes e as tradições desta localidade”.
Reforçando que a Junta de Freguesia pretende que a parceria com a AAP “se mantenha por muitos mais anos", Vasco Martins, presidente da Junta de Freguesia da Ereira, referiu que "este encontro é “extremamente importante para a economia local e o associativismo da Ereira”. 
Presente no evento, o presidente da Federação Portuguesa de Autocaravanismo e associado da AAP, Manuel Bragança, 
congratulou-se com a participação de tantos autocaravanistas.
Confirmando que a visita à Ereira é já uma tradição da família autocaravanista, o presidente da AAP, José António Couto, recordou que a Assembleia Geral da Associação vai decorrer “em terras da Ereira” este domingo com as eleições para o novo triénio.
No final do saboroso almoço, a tarde foi de animação para os autocaravanistas presentes.

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