Arrancou hoje, dia 13 de setembro, o projeto piloto SIT Flexi - Transporte Flexível a Pedido, em Montemor-o-Velho.

A iniciativa, desenvolvida pela Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra em articulação com Município de Montemor-o-Velho, vai ter duas rotas disponíveis que funcionam à quarta-feira e sexta-feira, facilitando o acesso à sede de concelho e aos serviços aí disponíveis, bem como ao apeadeiro de Montemor-o-Velho.

A medida pretende melhorar a ligação de áreas do território de menor densidade demográfica e sem acesso ao serviço regular de transporte de passageiros.

Identificadas com um marco de paragem do projeto piloto SIT Flexi, a Rota 1 faz a ligação da Moita Vaqueira e dos Linhaceiros ao Mercado de Montemor-o-Velho e ao apeadeiro de Montemor-o-Velho. Já a Rota 2 faz a ligação entre o Mercado de Montemor-o-Velho e o apeadeiro de Montemor-o-Velho.

A reserva para o SIT Flexi - Transporte Flexível a Pedido pode ser feita até às 15h do dia anterior ao dia da viagem, para o número de telefone 800 200 201 (de 2ª a 6ª, das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30), devendo indicar o serviço pretendido (horas, locais de embarque e de destino).

O projeto SIT Flexi - Transporte Flexível a Pedido é um projeto financiado por fundos europeus, possibilitando que o utilizador pague um valor mais reduzido pelo serviço, sendo o restante suportado pelo Município de Montemor-o-Velho.

Recorda-se que o SIT Flexi é uma solução de transporte eficiente e segura, que se encontra a ser implementada na Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra desde 2020, sendo que, após a primeira fase, o serviço poderá ser alargado a outros lugares do concelho.

• Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água;
• Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
• Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
• Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
• Danos em estruturas montadas ou suspensas;
• Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;
• Possibilidade de queda de ramos ou árvores devido ao vento mais forte;
• Possíveis acidentes na orla costeira.

• Em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, recomenda-se a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente:
• Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
• Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias;
• Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
• Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
• Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;
• Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis;
• Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.