De 30 de novembro a 5 de janeiro, o Castelo Mágico volta a desafiar os participantes a sentir o espírito natalício de uma forma inesquecível. O castelo e o concelho de Montemor-o-Velho voltam a abrir os braços à magia do Natal e a convidar para uma viagem mágica ao sonho do Natal. 
A edição de 2019 vai voltar a mostrar que o Natal está no centro do país e que Montemor-o-Velho está no centro do Natal e, para isso e face ao tremendo sucesso da 1º edição do Castelo Mágico, o mundo encantado, de sonhos e fantasia ganhou ainda mais tempo e muitas novidades surpreendentes. 
O Castelo Mágico, em 2019, vai estar aberto mais dias, com os visitantes a poderem usufruir do Parque de temático de Natal entre quarta-feira e domingo.
Com muitas surpresas a caminho, o Nico, o Fernão, o Abade João, a Infanta D. Teresa e a lontra Morinha voltam a ser os anfitriões de uma festa pensada para toda família com um programa de animação repleto de alegria, capaz de arrancar muitos sorrisos e a vontade de regressar a Montemor-o-Velho. 

A igreja do Convento de Nossa Senhora dos Anjos, em Montemor-o-Velho, encheu-se para receber o novo pároco da Unidade Pastoral de Montemor-o-Velho, no dia 27 de outubro. José António Pais vai ficar responsável pelas paróquias de Abrunheira, Carapinheira, Montemor-o-Velho, Reveles, Verride, Vila Nova da Barca e reitoria da Ereira.
Após a celebração da missa, presidida por Jorge Santos, vigário episcopal da Diocese de Coimbra e em representação do Bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes, o momento festivo continuou com um lanche partilhado.
Motivado “para trabalhar em prol da comunidade e para responder aos seus desafios”, o padre José António Pais, reiterou: “Estou feliz por estar aqui”!
Na cerimónia que contou com a presença de muitos fiéis, populares e entidades, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, fez questão de dar as boas-vindas ao sacerdote da Unidade Pastoral de Montemor-o-Velho e, ao lembrar que contam “com a sua ajuda a construir uma comunidade melhor e mais feliz”, sublinhou: “O Município está à sua disposição para iniciar projetos conjuntos e novas abordagens nos problemas comuns às duas instituições”.

No dia 27 de outubro, a igreja matriz de Verride e a igreja da Misericórdia de Tentúgal receberam, respetivamente, o Grupo de Cantares “Arroz aos Molhos” – Gatões e o Grupo de Cantares da Vila de Pereira, em mais uma sessão da iniciativa “Há sons na Igreja”, promovida pelo Município de Montemor-o-Velho.
O vice-presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, José Veríssimo, fez questão de marcar presença nos dois momentos de celebração da música e do património edificado e referiu: “É com muito gosto que podemos mostrar as riquezas do nosso concelho e, ao mesmo tempo, proporcionar mais um momento que dá visibilidade e que quer continuar a valorizar o trabalho de qualidade dos diversos grupos corais e de cantares que existem no concelho”.
“Há sons na Igreja” regressa no sábado, dia 9 de novembro, com a atuação do cora “Vozes de Montemor”, às 17h, na igreja da Misericórdia, em Tentúgal.

“A Feirinha Popular de Verride encontra-se numa fase de relançamento. Queremos dar-lhe maior estrutura, dando resposta ao pedido dos residentes e dos comerciantes”, avançou Maria Simões, no dia 27 de outubro, no decorrer da iniciativa que se realizou no jardim e no antigo jardim-de-infância de Verride.
Com palavras de agradecimento à União de Freguesias de Abrunheira, Verride e Vila Nova da Barca (UFAVVNB) e à Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, referiu: “Nesta nova fase da Feirinha Popular, a equipa, atualmente constituída por mim e por Catarina Costa, que contribuir para a dinamização da vila de Verride, criar um estímulo para o comércio local, promover e divulgar a excelência dos nossos produtos locais”.
Após a realização de cinco edições, a equipa acredita no regresso de uma iniciativa que já ganhou o seu lugar na programação e que tem os ingredientes necessários para ser um espaço de promoção de Verride e para o reforço de uma cidadania mais participativa.
O vice-presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, José Veríssimo, marcou presença na Feirinha Popular de Verride e aproveitou para “desejar os maiores sucessos para a iniciativa”.
Ao longo do dia e par da possibilidade para adquirir, por exemplo, produtos agrícolas, vinhos e licores ou artesanato local, a organização proporcionou ainda uma tertúlia de poesia, a cargo da AAAGP - Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa.
Em novembro e dezembro, a Feirinha Popular de Verride vai realizar-se, respetivamente, a 17 e a 15, estando previsto que passe a decorrer, a partir de janeiro, sempre no 2º domingo de cada mês.

15h | Salão Nobre | Paços do Concelho | Montemor-o-Velho

No dia 27 de outubro, o Rancho Folclórico do Centro Beira Mondego (RFCBM) – Santo Varão, rodeado de muitos amigos, entidades e folcloristas, comemorou 22 anos de dedicação ao folclore e à etnografia.
Na ocasião, o vice-presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, José Veríssimo, e o presidente da Junta de Freguesia de Santo Varão, João Girão, deixaram rasgados elogios ao dinamismo e qualidade da formação santovaronense e reiteraram a disponibilidade para continuar a colaborar com a instituição.
Bastante feliz pelo rancho aniversariante continuar “a recuperar, a preservar, a perpetuar e a divulgar a memória coletiva da Freguesia de Santo Varão”, o coordenador do RFCBM– Santo Varão, deixou palavras de agradecimento às instituições presentes e referiu: “O grupo tem tentado sempre aprimorar-se, num processo de melhoria contínua. Fazemos por ir procurar os hábitos e costumes da população da freguesia e tentar recriá-los, por exemplo no trajar e no cantar”.
Após o almoço de confraternização, a tarde cultural prosseguiu com a V Mostra Etnográfica Fátima Verão – “Quarta-feira sem Feira, Quarta-feira Solteira”.
“O rancho, conforme conhecemos hoje, com o seu critério de rigorosidade, nasceu com a Fátima Verão, por isso vamos recordá-la e fazer-lhe um tributo no decorrer da mostra dedicada à feira. A Fátima Verão esteve ligada várias coisas aqui na terra, basicamente viveu o palco e sua segunda casa era o Centro Beira Mondego”, esclareceu Pedro dos Santos.
Ao longo da tarde, a sala e o palco do CBM transformaram-se num espaço de mercar, numa evocação da memória, da tradição e da cultura, reunindo dezenas de folcloristas da formação anfitriã, do Rancho Folclórico e Etnográfico de Eira Pedrinha (Condeixa-a-Nova) e do Rancho Folclórico e Etnográfico da Cova do Ouro e Serra da Rocha – Coimbra.